Com o imprevisto resultado das eleições para o Parlamento Europeu, cujos eleitos não têm qualquer legitimidade democrática, e se vergonha tivessem nem aceitavam os lugares de Deputados, que mais não são do que super tachos, pagos de forma milionária a fazer inveja ao Cristiano Ronaldo, que se farta de trabalhar para auferir anualmente o misero salário de 13 milhões de euros, que pagam muitos pontapés nas canelas, muitas cotoveladas, muitos atiranços para a “piscina”, algumas chapadas, várias cabeçadas, poucos socos, dezenas de cuspidelas, centenas de ofensas mal humoradas, milhares de assédios sexuais, clubismo exagerado e manifestações de massas inconvenientes, enfim, é muito suor para tão pouco dinheiro. Ao contrário os Deputados do Parlamento Europeu, têm um “contrato” por 5 anos com vencimentos individuais anuais de 240.000 euros, mais todas as despesas pagas de deslocações semanais Lisboa-Bruxelas-Lisboa, transportes, cama, mesa e roupa lavada, é só passeio, nenhuma obrigação, nenhum esforço lhes é pedido, e no final do leonino “contrato”, já embolsaram, cada uma das 22 estrelas, a verba de 1.200.00 euros.
É obra para quem foi sufragado, todos estes 22 Deputados apenas por 30% de eleitores, uma infima minoria que nada tem de democrática e que consegue ficar muito abaixo da medíocre média dos 27 países da União Europeia que se cifrou nos 44% do eleitorado, transmitindo um péssimo sinal de uma União que não existe, numa Europa que se quer de Nações e não de Países Federados com a mega capital em Paris/Berlim, que se perfilam para impor politicas ainda mais restritivas para os pequenos países, com destaque para Portugal que é ultra periférico, logo que o “Tratado de Lisboa”, venha a entrar em vigor, caso haja um segundo Referendo irlandês em Outubro de 2009 com um resultado positivo, que se prepara cuidadosamente, tendo expurgado alguns considerados malefícios, que motivaram a recusa, também ela surpreendente, na primeira consulta referendaria, o que não está isento de acontecer, visto se prever o sim.
Hoje, é sabido que as sondagens valem o que valem, e ao que parece, não valem mesmo nada, pese embora a aviltante manipulação dos povos, com promessas nunca cumpridas de paraísos inatingíveis.
Mas, o resultado da eleições resfriou os ímpetos dos governos da UE que já estavam gelados pela enorme crise económica/financeira mundial que se espalhou de forma pandémica devido às politicas americanas da Administração Bush, que em 8 anos transformou o Mundo numa selva, pior do que aquela habitada por monstros pré-históricos que não resistiram a um breve glaciar para se extinguirem, ao contrário desta pessonha capitalista desumana sem rosto, escondido nos offshores que está para durar, enquanto houver uma réstia de matérias primas para transformar, perfurando as entranhas da Terra, até à sua total destruição. O capitalismo sem regras é insaciável, daí os Organismos que deviam fazer a supervisão, criminosamente não cumprem as suas obrigações para com a Sociedade, como o demonstra agora o Relatório de 2008 do Provedor de Justiça, que asperamente censura a condenável Administração do Banco de Portugal, salvaguardando, de certo modo a CMVM e o Instituto de Seguros, que apesar de tudo mantiveram os olhos mais abertos com a prestação de uma melhor colaboração e eficazmente mais competentes e responsáveis.
Para agravar a situação de crise, onde a avalanche de desempregados não pára de aumentar, inclusivamente no Algarve em tempo de Verão, quando o emprego sazonal dava uma ajuda, mascarando e manipulando numeros, neste ano dá-se precisamente o contrário, é a zona do País onde mais cresce o desemprego, provocando o desespero de milhões de pessoas que irá desembocar numa revolução social de consequência imprevisíveis. Com a falta de investimento publico a situação agrava-se e o aparecimento do chamado Manifesto dos 28 super economistas que com uma bola de cristal já disseram o que se deve ou não fazer quando os grandes projectos de investimento nos transportes, comboio de alta velocidade TGV, mais auto estradas, aeroporto de Lisboa (Alcochete) e outras mega obras, que foram há muito projectadas pelos governos do “Bloco Central” alargado ao CDS nos últimos 33 anos de asneiras, de total desperdício dos dinheiros públicos, e que serviu exclusivamente para pagar as aventuras delituosas dos políticos, banqueiros e quejandos.
Então estes 28 super economistas, oito deles foram poderosos Ministros em vários governos do Bloco Central, são os maiores responsáveis pelo descrédito da politica, foram eles que ao longo de décadas afundaram, prejudicaram e amordaçaram o País, e com o máximo descaramento, aliás como sempre o têm feito, cozinham receitas para o desenvolvimento negativo em que vivemos. Se estes super economistas soubessem alguma coisa e intelectualmente fossem honestos, melhor serviço prestariam se estivessem calados e não revelassem tamanha ignorância indo ao ponto de não reconhecerem que foram eles e outros tantos super demagogos que ao longo dos últimos 33 anos, delapidaram a riqueza do País em projectos megalómanos e ordenados faraónicos, à custa da miséria do povo que continuará a fugir das urnas como o Diabo foge da Cruz.
Mas, o resultado da eleições resfriou os ímpetos dos governos da UE que já estavam gelados pela enorme crise económica/financeira mundial que se espalhou de forma pandémica devido às politicas americanas da Administração Bush, que em 8 anos transformou o Mundo numa selva, pior do que aquela habitada por monstros pré-históricos que não resistiram a um breve glaciar para se extinguirem, ao contrário desta pessonha capitalista desumana sem rosto, escondido nos offshores que está para durar, enquanto houver uma réstia de matérias primas para transformar, perfurando as entranhas da Terra, até à sua total destruição. O capitalismo sem regras é insaciável, daí os Organismos que deviam fazer a supervisão, criminosamente não cumprem as suas obrigações para com a Sociedade, como o demonstra agora o Relatório de 2008 do Provedor de Justiça, que asperamente censura a condenável Administração do Banco de Portugal, salvaguardando, de certo modo a CMVM e o Instituto de Seguros, que apesar de tudo mantiveram os olhos mais abertos com a prestação de uma melhor colaboração e eficazmente mais competentes e responsáveis.
Para agravar a situação de crise, onde a avalanche de desempregados não pára de aumentar, inclusivamente no Algarve em tempo de Verão, quando o emprego sazonal dava uma ajuda, mascarando e manipulando numeros, neste ano dá-se precisamente o contrário, é a zona do País onde mais cresce o desemprego, provocando o desespero de milhões de pessoas que irá desembocar numa revolução social de consequência imprevisíveis. Com a falta de investimento publico a situação agrava-se e o aparecimento do chamado Manifesto dos 28 super economistas que com uma bola de cristal já disseram o que se deve ou não fazer quando os grandes projectos de investimento nos transportes, comboio de alta velocidade TGV, mais auto estradas, aeroporto de Lisboa (Alcochete) e outras mega obras, que foram há muito projectadas pelos governos do “Bloco Central” alargado ao CDS nos últimos 33 anos de asneiras, de total desperdício dos dinheiros públicos, e que serviu exclusivamente para pagar as aventuras delituosas dos políticos, banqueiros e quejandos.
Então estes 28 super economistas, oito deles foram poderosos Ministros em vários governos do Bloco Central, são os maiores responsáveis pelo descrédito da politica, foram eles que ao longo de décadas afundaram, prejudicaram e amordaçaram o País, e com o máximo descaramento, aliás como sempre o têm feito, cozinham receitas para o desenvolvimento negativo em que vivemos. Se estes super economistas soubessem alguma coisa e intelectualmente fossem honestos, melhor serviço prestariam se estivessem calados e não revelassem tamanha ignorância indo ao ponto de não reconhecerem que foram eles e outros tantos super demagogos que ao longo dos últimos 33 anos, delapidaram a riqueza do País em projectos megalómanos e ordenados faraónicos, à custa da miséria do povo que continuará a fugir das urnas como o Diabo foge da Cruz.
E o Diabo são nem mais nem menos estas sumidades, que produzem Manifestos extraordinários que se reduzem a ensaios de subdesenvolvimento, que já tem no terreno outro Manifesto de 51 personalidades de sinal contrário.
Manuel Aires