Liberdade e o Direito de Expressão

Neste blog praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão, próprios de Sociedades Avançadas !

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Recorte de Imprensa


Mais vale ser um cão raivoso

Por Nuno Ramos de Almeida, publicado em 4 Set 2012 - 03:00 - http://www.ionline.pt/opiniao/mais-vale-ser-cao-raivoso
A continuarem as políticas que nos trouxeram até aqui, as próximas gerações vão ter uma vida muito mais pobre






A Grécia está falida. A política da troika só agravou a economia e tornou os gregos mais pobres. Daqui a poucas semanas será obrigada a sair do euro. No momento em que o fizer, haverá uma reacção em cadeia: os bancos centrais que emprestaram dinheiro a Atenas estarão tecnicamente falidos. Nada impedirá os Estados nacionais de os recapitalizar a não ser a crescente incapacidade económica e financeira dos países que participam na União Europeia e são accionistas do Banco Central Europeu. Os países do euro terão cada vez mais dificuldades em financiar-se. Haverá uma corrida para trocar euros por outras divisas. Ninguém acreditará que o euro sobreviva, nem os mercados nem as pessoas de carne e osso. Apesar da sua estratégia subserviente em relação à política e a qualquer esgar da senhora Merkel, o governo português será corrido da moeda única. Todos os sacrifícios feitos apenas serviram para tornar a situação pior. Em pouco tempo, a riqueza nacional estará sujeita à desvalorização crescente do novo escudo. Os salários reais dos portugueses vão descer abruptamente para menos de metade. Um pouco por toda a Europa, o modelo social europeu implodirá. As tensões políticas entre os países do Velho Continente vão explodir. A União Europeia entrará em ruptura e será pasto de populismos. Os governos encontrarão nos povos do lado os bodes expiatórios da sua incompetência e a justificação das políticas neoliberais desastrosas que todos praticaram com a cegueira dos convertidos.
Este cenário, que há poucos anos seria apenas ficção para filmes, tem hoje uma probabilidade crescente de se verificar. Retirei parte dele do livro “Fim do Euro em Portugal?”, do economista Pedro Braz Teixeira, uma das mais interessantes obras publicadas sobre a crise que vivemos. A continuarem as políticas que nos trouxeram até aqui, as próximas gerações vão ter uma vida muito mais pobre. A grande maioria vai estar desempregada, muitos apenas conseguirão andar de emprego em emprego precário durante a sua juventude. Ninguém terá direito a apoios sociais ou subsídios. O ensino superior e o acesso à saúde serão realidades para muito poucos. Os mais novos serão forçados a emigrar, os mais velhos compelidos a morrer cedo. Como diria o governo, “ao menos não ficarão na sua zona de conforto”.
As conclusões políticas são, obviamente, minhas. Pedro Braz Teixeira aconselha vivamente, para começo de conversa, que todos os portugueses acumulem latas de sardinha na despensa e dinheiro no colchão, para sobreviverem, pelo menos, durante o primeiro mês de confusão.
A vantagem dos livros e dos cenários é que nos fazem pensar. Ao contrário de uma pedra ou de Vítor Gaspar, o comum dos humanos, quando cai de um precipício, consegue perceber que, lá no fundo, vai esborrachar-se. É preciso recusar esta deriva vertiginosa que nos garantem ser a única solução e conseguir mudar de rumo. Não temos nada a perder. A manter este caminho, o resultado será certamente desastroso. O primeiro passo para evitar a catástrofe é acordar e perceber que depende de cada um de nós recusar esta política. Se muitos o fizermos em Portugal e na Europa, outro destino será traçado. Desta vez, será por nós e não por imposição dos mercados, das agências de rating e daqueles que enriquecem com a especulação e a agiotagem. Estar quieto é aceitar ter o final que nos traçaram. Por isso, participarei na manifestação contra a troika no próximo dia 15 de Setembro. O meu caro leitor, se discorda de mim, pode sempre ir ao Pingo Doce comprar umas latas de sardinhas – cheira- -me que desta vez não terão 50% de desconto. Como dizia o cantor: “Mais vale ser um cão raivoso/que uma sardinha/metida, entalada na lata/educadinha/pronta a ser comida, engolida, digerida/e cagadinha”. É , pelo menos, uma questão de higiene.
Editor executivo
Escreve à terça-feira

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Relembrar quem é o Dr. Cavaco Silva




























sexta-feira, 15 de junho de 2012

E NÃO DIGAM QUE NÃO FORAM AVISADOS...

10 de Junho de 2012
António Sampaio da Nóvoa acabou de proferir esta peça literária em forma de alerta geral. Aponta os nossos falhanços 








quinta-feira, 14 de junho de 2012

António Borges e todas as suas metástases, em forma dos Borges, Cavacos, Relvas e Moedas, que destruíram Portugal


Tenho saudades dos tempos em que ia para as Docas, com o Passos Coelho, e o tinha de arrastar de lá, altas horas, já muito perto do coma alcoólico, porque ninguém o segurava, a noite inteira, a querer mais conas de pretas.
Objetivamente, nada há de pernicioso em passar noites inteiras a tentar mais uma cona de preta, porque as conas de pretas são, a seu modo, como as parcerias público-privadas: quem se mete numa é capaz de se meter em todas as outras, e já não nota a diferença. Para nós, Portugueses, isso até poderia chamar-se multiculturalismo, se não tivesse levado o Estado a confundir taras privadas de um inapto com os poderes do Estado, e a conceder a um gajo bastante abaixo da média, cujos únicos interesses na vida eram o álcool e as conas das pretas, o lugar de Primeiro-Ministro.
Isso aconteceu, ele estabilizou, casou com uma preta com ar de ser mãe dele, e o Estado ficou entregue a si mesmo.
O problema começa quando um Estado fica entregue, a si mesmo, e eu explico, nominalmente, o que é isso: um indivíduo com problemas neurológicos, no topo da Pirâmide, em quem a Maria tem de agarrar permanentemente na mãozinha trémula, para evitar que ele tenha um ataque público, ou comece a falar de vacas; uma segunda figura do Estado, que subiu pelo Princípio de Peter, completamente ignara de leis e regimento da Assembleia da República,escorada pela Maçonaria e a Opus Dei, bimba no sotaque, e que é conhecida, nos bastidores do Estado, pelas anedotas e pela tara de comprar roupas, e depois andar, na Executiva dos aviões, a tentar traficar trapos, a qualquer hora e em qualquer circunstância, como uma reles vendedora de cobertor de feira. Descendo a escadaria, temos o tal fuçangueiro das conas de pretas, que conseguiu o milagre de tornar José Sócrates numa pessoa respeitável (!), Miguel Relvas, um típico criminoso das tipologias de Lombroso, o ministro sombra, para amparar o lambedor de conas de preta, nomeado pela sinistraMaçonaria PSD, e ao serviço de um estado pária, governado por uma família de criminosos, que anseia por usar Portugal para algumas ancoragens daDinastia Dos Santos; um atrasado mental, cujos problemas de bipolaridade já vinham do Canadá, e a quem querem convencer de que Portugal ainda tem Economia -- uma coisa há muito destruída, nos anos sinistros das ditaduras do saloio Cavaco Silva -- um miserável, vendido a tudo, até ao Lobby Judeu, que não sabe distinguir uma lombada de um livro, mas que gere a "Cultura", e coisas ainda mais perniciosas, como uma anomalia, com problemas de dicção, que acha que uma asneira, repetida devagar e pausadamente, se pode tornar numa epifania evangélica, e aqui chegamos, realmente, ao fulcro do problema.

Todos eles, com o pretexto do FMI, estão a cumprir o que Cavaco Silva sonhou, há vinte anos, e Passos agora cumpre: um regresso aos índices do Salazarismo.

Quanto a Vítor Gaspar, para além da credibilidade nula, de quem sabe que a teoria monetarista foi a responsável pelo colapso de estados inteiros -- como o Chile, de Pinochet -- usados como palcos de "experiências, como fez o filho da puta, seu inventor, da célebre Escola de Chicago, Milton Friedman, um criminoso ao serviço do criminoso Ronald Reagan, apenas se pode acrescentar que é o rosto anedótico do verdadeira patrão da coisa, um tal de Carlos Moedas,  um dos agentes da confraria de assassinos económicos, que tem o nome de GOLDMAN SACHS, e que está encarregado, entre outros que desconhecemos, de DESTRUIR PORTUGAL.

Para quem viu o retórico "Inside Job", um facínora, como António Borges, o tal que ganha duzentos e tal mil euros por mês, livres de impostos, e está encarregado de vender as empresas do Estado Português aos criminosos que a associação mafiosa mundial a que pertence, teria sido imediatamente afastado do terreno, mas não foi, e está, como Relvas, Moedas, os três chefes maçónicos das bancadas parlamentares da Assembleia da "República", PS, PSD e CDS, o Álvaro Santos Pereira, o Cavaco, a corja da Opus Dei, representada pelo genocida, Paulo Macedo, a cavalgadura da Educação, cuja única missão é semear o analfabetismo e lançar, para o desemprego, em 2 meses, 25 000 pessoas, e mais uns quantos de que nem nos lembramos, porque são irremediavelmente inexistentes, embora nos saiam dos bolsos.
Há anos, lembro-me de alguém me ter dito que Portugal era utilizado, em certos fora internacionais, como palco de "experiências", cujo âmbito, então, não entendi.
Hoje, em pleno 2012, com o criminoso Balsemão, o criminoso Borges, o criminoso Cavaco, o criminoso Moedas, o criminoso Relvas, o criminoso Paulo Macedo e todos os criminosos que os antecederam, sob as batutas de Sócrates e Durão Barroso, a coisa torna-se quase transparente, e deveria ter direito a reação, não estivéssemos num povo com um grau de iliteracia elevadíssimo, e uma estupidez de horizontes que se resume aos calções transpirados dos Narcisos das Barracas, da Procissão do Adeus, e do ganir da Mariza.


Para que não desanimem, vamos mostrar que, lá fora, a coisa ainda está pior: a Europa, governada por canalhas da Alemanha ex comunista, com Reagans e Hitlers metidos na cabeça, está à beira de conseguir o sonho de Obama, um sonho que ele não sabia que tinha de ter, mas a ultra direita Norte Americana se encarregou de lhe incluir nos delírios rosados de escarumba: forçar a Europa a um tal ponto que tenha de emitir dinheiro, para equilibrar as contas dos países que Bilderberg, a Goldmann Sachs e parentes deram ordem para "homicidar".
Uma vez aumentada a liquidez, o Euro desvaloriza automaticamente, ao ponto de não ser cativante que se torne a moeda de negociação mundial do crude, e ajoelha, perante as sombras sinistras que governam o mundo, a partir dos apartamentos palacianos de East Upper Side.
Quando se ouve um anormal italiano -- o próximo alvo, dos Moedas e Borges de lá... -- a dizer que não se importa com que venha um príncipe saudita comprar a Ferrari, torna-se claro que a jogada está mais alta: ou a Grécia fica no Euro, com o Syriza a bater o pé, o que poderia ser um refundar da Democracia, ou a Grécia cai nas mãos da China, o que poderia ser uma forma irónica de definitivamente mostrar que a Nova Ordem Mundial era mesmo nova, e vinha com os olhos em bico.
Para lá destas fronteiras, finalmente descobriu-se que as armas de destruição maciça, que nunca foram encontradas nos "bunkers" de Saddam Hussein, estavam, afinal, todas concentradas na Síria, o que obriga a que a Diplomacia Mundial, que já decidiu a Guerra do Irão, esteja a lidar, com pinças, sobre a sua partilha, pós guerra, entre os interesses da mafia americana, da mafia russa e da mafia chinesa, com Israel a ter de sujar diretamente as mãos no assunto.
Aparentemente, a coisa vai ser simples: o tal vírus "Flamer", uma coisa criada entre a NSA e a Mossad, entre outros, que parece que se suicidou, afinal, não se suicidou, está, somente, a... descansar: quanto estiver resolvida a retaguarda síria, irá entrar nas centrais clandestinas de produção de armas nucleares iranianas, e irá dizer as sensores de temperatura que os núcleos de cisão não estão sobreaquecidos, até que eles... expludam todos.
Vai ser muito feio, mas, com Fukushima, o Mundo até já foi ensinado que é possível viver com vegetais e sushi radioativos, e o Irão, ou o que dele restar, lá poderá deixar o Fundamentalismo Islâmico, para finalmente regressar à sua verdadeira natureza, o esplendor persa.
Por cá, haverá uma velha, a quem o filho da puta do Borges queria reduzir a reforma de 300 para 250 € a comentar, como é típico, "pois, andaram a mexer em coisas perigosas, agora, explodiram-lhes nas mãos, coitados, devem estar a sofrer tanto..."
Quanto ao vírus, suponho que já então se terá resuicidado, e com um pouco de sorte, até teria levado consigo todos os canalhas, cujos nomes atrás citei.

 Imagem do Kaos
Publicado em: http://kldt.blogspot.pt/